sexta-feira, 10 de junho de 2011

Pouco barulho


Limita-te a calar e a ouvir o que digo. Limita-te a fazer o que deves, não o que deves fazer para ficar bem aos olhos dos outros, até porque já toda a gente sabe como és.
Já não acredito numa palavra que sai da tua boca, dessa boca suja de inveja e maldade.
Já devias ter percebido que sempre que tentas afastar algo de mim, o que tentaste distanciar vem para mim, de uma forma ou de outra, talvez até mais depressa do que se não tivesses intervido.
Tenho uma certa pena de ti. Porquê? Pelo teu défice de inteligência, pela tua falta de maturidade, pela falta de bom senso, pela falta de amigos, pela falta de HUMANIDADE.
Para quê tudo isto?! Em segundos abandonamos este mundo. Podes estar bastante bem e, de repente, bateres no fundo.


Cresce, esquece, vive, deixa-me, CALA-TE!
Chiuuuuuuu, estou a tentar ignorar-te!

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