sexta-feira, 20 de maio de 2011

É só isto e parece ser confuso

  
    Se soubesses que eu sei aquilo que não sabes mas que julgavas saber, saberias que afinal nada sabes e que o possas vir a saber sou eu que vou dizer. Quando eu disser o que tenho a dizer, tu já deverias saber o que eu direi, porque disse muitas vezes o que sabia para tu saberes que o que eu dissesse fosse do teu conhecimento. Se me conhecesses saberias que iria dizer algo que não soubesses, mas continuas a julgar que o que sei e que o que digo, para ti são coisas que os outros já sabiam e que já te disseram há muito tempo. ENGANAS-TE! DEVIAS TER-ME  DADO OUVIDOS.
Talvez, quando chamares por mim, pode ser que eu finja que não sei o que disseste e que depois implores para voltar e para dizer que o que antes definias como insignificante, naquele momento seja algo crucial, algo que nem sequer seja da tua sabedoria, do teu conhecimento e nem sequer das tuas palavras.

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